domingo, 13 de setembro de 2015

Convocação para a 47ª Jornada Fotográfica - Ilha de Boipeba (BA)


(Para efeito de registro)

A Jornada do mês de abril acontecerá na Ilha de Boipeba, situada no litoral da Bahia e distante cerca de 540Km de Petrolina. Serão quatro dias de Jornada num lugar paradisíaco, sendo que o primeiro (02/04, quinta-feira) e o último (05/04, domingo) serão dedicados, parcialmente, às viagens de ida e de volta.

“Em virtude do patrimônio natural, a ilha está integrada à Área de Preservação Ambiental das Ilhas de Tinharé e Boipeba. A região foi reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, estando inserida no Corredor Central da Mata Atlântica” (http://www.ilhaboipeba.org.br/boipeba.html).

A ideia desta Jornada surgiu em outubro de 2013, quando o nosso grupo teve a oportunidade de conhecer a fotógrafa Cristina Cenciarelli em um dos Encontros Fotográficos promovidos pelo Instituto Revelare em Petrolina. Apaixonada pela Ilha de Boipeba, onde mora há vários anos, esta italiana ganhou instantaneamente a simpatia e a admiração do nosso grupo ao revelar a sua sensibilidade fotográfica e também o seu amor pela ilha, pelos seus habitantes e pelas suas tradições. Naturalmente, nós começamos naquela época a discutir a ideia de uma Jornada em Boipeba, com grande incentivo da própria Cristina.

Depois de muito trabalho de planejamento sobre a melhor forma de realizar esta Jornada, nós estamos aqui finalmente anunciando a sua realização. Estamos trabalhando com a possibilidade de realizar os seguintes passeios:

1)​ ​P​asseio de canoa indígena, com guia, dentro do manguezal, onde poderemos ver uma marisqueira trabalhando/pescando no mangue.

“Canoa artesanal construída com troncos de madeiras retirada da mata em determinadas fases da lua por pescadores nativos de Boipeba. O passeio é irresistível, subindo o rio do Sapê por canais estreitos e longos de manguezais facilitando a proximidade com as riquezas dos ecossistemas do rio, nos manguezais encontraremos diversidades de mariscos que habitam em meio ao mangue como o siri, caranguejo, guaiamu, aratu, ostras e lambretas. O silêncio dentro do manguezal impera e nos traz uma sensação de tranquilidade e harmonia com a natureza”. (http://www.boipebatur.com.br/)

2)​ ​​P​asseio até a praia de Moreré (4 km), passando pelo promontório de Tassimirim e pelas praias de Tassimirim, da Cueira e de Moreré.

3)​ ​V​isita à Vila de Velha Boipeba, onde poderemos conhecer a Igreja do Divino Espírito Santo, a casa de Farinha e o "Museu dos Ossos".

“Formada ao redor da Praça Santo Antônio, Velha Boipeba é o povoado de maior importância da Ilha, com uma população em torno de 1.800 pessoas essencialmente ligadas à atividade pesqueira, e que tem recebido grande influência do turismo nos últimos 10 anos. A Igreja do Divino Espírito Santo de Velha Boipeba, construída pelos jesuítas, é o monumento histórico mais importante da Ilha de Boipeba. Ela foi construída por volta de 1610 e ampliada no século XIX”. (http://www.ilhaboipeba.org.br/boipeba.html).

“O Museu foi construído há mais ou menos 45 (quarenta e cinco) anos atrás, por um pescador da Ilha que é conhecido, como o Mr. Cabeludo, devido as suas “belas” madeixas. Ele fundou o museu na sua própria residência, que diga-se de passagem muito humilde. O Mr. Cabeludo deu início ao trabalho a partir do momento em que começou a juntar ossos de animais marinhos como baleias, golfinhos, tartarugas e outras diversidades de espécies de peixes e crustáceos”. (http://www.boipebatur.com.br/)".

​As inscrições estão, portanto, abertas. Quem vai?

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