Entrevista concedida para a TV Grande Rio (afiliada da TV Globo em Petrolina) no último dia 20 de setembro de 2015, por ocasião da inauguração da exposição Petrolina um Verso Escrito em Luz.
Expedições mensais de exploração e documentação das belezas naturais, das atrações turísticas, do estilo de vida, das tradições, da história e da cultura no sertão nordestino e no Vale do São Francisco.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Entrevista sobre a exposição Petrolina um Verso Escrito em Luz
Entrevista concedida para a TV Grande Rio (afiliada da TV Globo em Petrolina) no último dia 20 de setembro de 2015, por ocasião da inauguração da exposição Petrolina um Verso Escrito em Luz.
Um passeio fotográfico para comemorar os 120 anos da cidade
O sol estava forte quando o grupo iniciou a caminhada pela orla de Petrolina, pontualmente às 14:00h do último dia 20 de setembro, no final da orla nova, em frente ao restaurante Bera D'Água, durante a realização da 52ª Jornada Fotográfica.
A partir de lá, caminhamos em direção à Porta do Rio, aproveitamos para fotografar o Velho Chico, a Ilha do Fogo, a ponte Presidente Dutra, as margens cobertas de vegetação, os prédios, os comerciantes e os transeuntes que aproveitavam a tarde de domingo, véspera de feriado - aniversário de 120 anos de Petrolina!
Depois dessa exploração inicial, que apesar de fazer parte do nosso cotidiano sempre revela aspectos surpreendentes, embarcamos no catamarã que nos levou para um passeio pelo Velho Chico, entre 16:30h e 18:30h. De lá, pudemos explorar ambas as margens do rio, a despedida do sol e o início da noite sobre as suas águas calmas. Para animar, tivemos um recital de poesias do amigo Carlos Laerte e a voz e o violão do animado Anselmo Oliveira, que nos acompanhou durante todo o percurso.
Terminamos com um jantar num dos restaurantes da orla, antecipando as comemorações do aniversário da cidade que foi por nós homenageada com este singelo passeio.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Convocação para a 52º Jornada Fotográfica - Pega de Boi no Mato
A nossa próxima Jornada acontecerá no dia 03 de outubro, sábado, numa fazenda situada no distrito de Rio Jardim, na zona rural de Petrolina. A partir do posto Asa Branca, localizado na saída da cidade, serão 33,5Km de estrada de asfalto no sentido de Afrânio e depois outros 6Km de estrada de terra até a fazenda.
Nesse dia haverá no local uma competição entre vaqueiros da região, conhecida como "Pega de Boi no Mato". Essa competição tem origem nas corridas que os vaqueiros fazem para resgatar os animais desgarrados dos rebanhos que entram pela caatinga, e se tornou um esporte bastante popular entre eles. A competição consiste no seguinte: o boi recebe um laço no pescoço e, depois de solto, o vaqueiro que conseguir retornar ao ponto de partida no menor tempo com laço na mão recebe o prêmio. A Pega de Boi no Mato é precursora da moderna vaquejada, porém com duas diferenças importantes: o boi corre solto no mato e os vaqueiros procuram evitar danos físicos ao animal.
Serão 100 bois que irão ser soltos três vezes cada um ao longo do dia, totalizando 300 corridas. Mais de 100 vaqueiros da região deverão estar presentes ao evento que espera receber também cerca de 1.000 visitantes. Será uma oportunidade ímpar para fotografarmos não apenas os lances desse esporte típico, mas também a própria fazenda, os vaqueiros e a festa, que é organizada pela Associação dos Vaqueiros de Petrolina.
Nós partiremos da praça do Centenário, no centro de Petrolina, às 7:00h da manhã. A chegada na fazenda está prevista para às 8:00h, quando será servido um café da manhã para os presentes. Logo em seguida terá início a Pega do Boi, que se estenderá até às 17:00h. Às 11:00h haverá uma missa no local, e ao meio-dia será servido o almoço.
Nesse dia haverá no local uma competição entre vaqueiros da região, conhecida como "Pega de Boi no Mato". Essa competição tem origem nas corridas que os vaqueiros fazem para resgatar os animais desgarrados dos rebanhos que entram pela caatinga, e se tornou um esporte bastante popular entre eles. A competição consiste no seguinte: o boi recebe um laço no pescoço e, depois de solto, o vaqueiro que conseguir retornar ao ponto de partida no menor tempo com laço na mão recebe o prêmio. A Pega de Boi no Mato é precursora da moderna vaquejada, porém com duas diferenças importantes: o boi corre solto no mato e os vaqueiros procuram evitar danos físicos ao animal.
Serão 100 bois que irão ser soltos três vezes cada um ao longo do dia, totalizando 300 corridas. Mais de 100 vaqueiros da região deverão estar presentes ao evento que espera receber também cerca de 1.000 visitantes. Será uma oportunidade ímpar para fotografarmos não apenas os lances desse esporte típico, mas também a própria fazenda, os vaqueiros e a festa, que é organizada pela Associação dos Vaqueiros de Petrolina.
Nós partiremos da praça do Centenário, no centro de Petrolina, às 7:00h da manhã. A chegada na fazenda está prevista para às 8:00h, quando será servido um café da manhã para os presentes. Logo em seguida terá início a Pega do Boi, que se estenderá até às 17:00h. Às 11:00h haverá uma missa no local, e ao meio-dia será servido o almoço.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Petrolina: um verso escrito em luz
Por Paula Theotonio
Princesa do Sertão, Milagre do São Francisco, Califórnia Brasileira. De Passagem para Juazeiro a Encruzilhada do Progresso Brasileiro. Um território de grandes sonhos plantados na dureza da caatinga, de onde frutificaram beleza e desenvolvimento. Em homenagem aos seus 120 anos, o Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco realiza no River Shopping, entre os dias 19 de setembro e 04 de outubro, a exposição 'Petrolina: Um Verso Escrito em Luz'.
A exposição, que ficará disponível no hall do centro comercial, traz em 30 clicks muito além das paisagens e do patrimônio histórico do município; aborda seus habitantes e personagens, o cotidiano, manifestações culturais e religiosas. Segundo o fundador do grupo - fotógrafo, engenheiro eletrônico e mestre em sistemas digitais, Marcus Ramos - a curadoria da mostra contou com a participação ativa dos membros.
"Não foi fácil elencar, num acervo tão vasto como o nosso, como gostaríamos de representar a cidade, em uma data tão especial, através de recortes fotográficos. Deixamos, então, que nossas escolhas fossem inspiradas pela poesia da cidade e guiadas pela luz no rosto de cada habitante desta terra rica em felicidade. Nasceu não apenas a exposição, como seu nome", disse Marcus.
A mostra também celebra os 5 anos de atuação do grupo, composto por mais de 250 fotógrafos e simpatizantes engajados em documentar, divulgar e valorizar o Vale. De setembro de 2010 para os dias atuais, foram realizadas 50 expedições pelas maravilhas da região. Com dois encontros mensais - um para a Jornada em si e outro para debate dos clicks realizados - os participantes passam a se conectar ainda mais com a realidade que os cerca e ainda colaboram para desenvolver a linguagem fotográfica no sertão.
Saiba mais sobre o grupo em www.jornadasfotograficas.com.br.
Serviço:
Exposição fotográfica Petrolina: Um Verso Escrito em Luz
River Shopping - Petrolina
19/09 a 04/10
Horários: segunda a sábado: 10h às 22h | domingo: 13h às 22h.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Convocação para a 51ª Jornada Fotográfica - Orla de Petrolina
A 51ª edição do Jornadas Fotográficas acontecerá no próximo dia 20 de setembro (domingo) na orla de Petrolina. Nós partiremos da orla nova (em frente ao restaurante Bera D'Água) e seguiremos caminhando até a Porta do Rio, num percurso de aproximadamente 2km. Durante o caminho, vamos fotografar as paisagens e os detalhes dessa orla e desse rio tão admirados e louvados, assim como da vida que nela transcorre e dos personagens que nela habitam e frequentam.
Ao chegar na Porta do Rio, embarcaremos num catamarã que nos levará pelo rio num passeio com cerca de duras horas de duração. Durante esse trajeto, teremos a chance de fotografar a orla vista do próprio rio, tanto de dia como de noite, e ainda aproveitaremos para registrar o por-do-sol e o final do dia.
Nós estaremos concentrados no Bera D'Água a partir das 13:30h e iniciaremos caminhada impreterivelmente às 14:00h. O catamarã partirá da Porta do Rio às 16:30h. O retorno está previsto para acontecer às 18:30h.
Abraços e até lá, com lindas fotos da orla de Petrolina!
domingo, 13 de setembro de 2015
Exuberância pura
A Jornada mais distante realizada até a presente data (~ 540 Km) levou 17 jornadeiros de Petrolina e Juazeiro até a Ilha de Boipeba, situada na costa baiana ao sul de Salvador. O esforço de organização e de viagem foram grandes, mas o resultado é indiscutível: Boipeba é uma explosão de cores, flora e fauna, é a natureza na sua plenitude irradiando e contagiando de forma indistinta todos os que ali moram e os que estão de passagem. Confira aqui as 178 fotografias produzidas pelos 17 participantes da 47ª Jornada realizada em abril, e deixe-se impregnar por esse astral maravilhoso você também!
Convocação para a 47ª Jornada Fotográfica - Ilha de Boipeba (BA)
(Para efeito de registro)
A Jornada do mês de abril acontecerá na Ilha de Boipeba, situada no litoral da Bahia e distante cerca de 540Km de Petrolina. Serão quatro dias de Jornada num lugar paradisíaco, sendo que o primeiro (02/04, quinta-feira) e o último (05/04, domingo) serão dedicados, parcialmente, às viagens de ida e de volta.
“Em virtude do patrimônio natural, a ilha está integrada à Área de Preservação Ambiental das Ilhas de Tinharé e Boipeba. A região foi reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, estando inserida no Corredor Central da Mata Atlântica” (http://www.ilhaboipeba.org.br/boipeba.html).
A ideia desta Jornada surgiu em outubro de 2013, quando o nosso grupo teve a oportunidade de conhecer a fotógrafa Cristina Cenciarelli em um dos Encontros Fotográficos promovidos pelo Instituto Revelare em Petrolina. Apaixonada pela Ilha de Boipeba, onde mora há vários anos, esta italiana ganhou instantaneamente a simpatia e a admiração do nosso grupo ao revelar a sua sensibilidade fotográfica e também o seu amor pela ilha, pelos seus habitantes e pelas suas tradições. Naturalmente, nós começamos naquela época a discutir a ideia de uma Jornada em Boipeba, com grande incentivo da própria Cristina.
Depois de muito trabalho de planejamento sobre a melhor forma de realizar esta Jornada, nós estamos aqui finalmente anunciando a sua realização. Estamos trabalhando com a possibilidade de realizar os seguintes passeios:
1) Passeio de canoa indígena, com guia, dentro do manguezal, onde poderemos ver uma marisqueira trabalhando/pescando no mangue.
“Canoa artesanal construída com troncos de madeiras retirada da mata em determinadas fases da lua por pescadores nativos de Boipeba. O passeio é irresistível, subindo o rio do Sapê por canais estreitos e longos de manguezais facilitando a proximidade com as riquezas dos ecossistemas do rio, nos manguezais encontraremos diversidades de mariscos que habitam em meio ao mangue como o siri, caranguejo, guaiamu, aratu, ostras e lambretas. O silêncio dentro do manguezal impera e nos traz uma sensação de tranquilidade e harmonia com a natureza”. (http://www.boipebatur.com.br/)
2) Passeio até a praia de Moreré (4 km), passando pelo promontório de Tassimirim e pelas praias de Tassimirim, da Cueira e de Moreré.
3) Visita à Vila de Velha Boipeba, onde poderemos conhecer a Igreja do Divino Espírito Santo, a casa de Farinha e o "Museu dos Ossos".
“Formada ao redor da Praça Santo Antônio, Velha Boipeba é o povoado de maior importância da Ilha, com uma população em torno de 1.800 pessoas essencialmente ligadas à atividade pesqueira, e que tem recebido grande influência do turismo nos últimos 10 anos. A Igreja do Divino Espírito Santo de Velha Boipeba, construída pelos jesuítas, é o monumento histórico mais importante da Ilha de Boipeba. Ela foi construída por volta de 1610 e ampliada no século XIX”. (http://www.ilhaboipeba.org.br/boipeba.html).
“O Museu foi construído há mais ou menos 45 (quarenta e cinco) anos atrás, por um pescador da Ilha que é conhecido, como o Mr. Cabeludo, devido as suas “belas” madeixas. Ele fundou o museu na sua própria residência, que diga-se de passagem muito humilde. O Mr. Cabeludo deu início ao trabalho a partir do momento em que começou a juntar ossos de animais marinhos como baleias, golfinhos, tartarugas e outras diversidades de espécies de peixes e crustáceos”. (http://www.boipebatur.com.br/)".
As inscrições estão, portanto, abertas. Quem vai?
A saudade e a casinha amarela
Por Joana Pereira
A 47ª expedição fotográfica à Ilha de Boipeba foi recheada de surpresas e, como tantas outras, foi marcante pelos acontecimentos e pelas novidades peculiares de seu lugar. Muitas coisas ficaram impregnadas em nossas mentes: a casinha amarela, o barco amarelo a rede amarela, o azul do mar, entre tantas belezas. Tudo foi especial e singular. O verde e o marrom quase preto do mangue, assim também o cheiro de maresia não serão esquecidos.
Como não sentir saudades de sensações agradáveis e prazerosas? Tudo funcionou como o planejado; a viagem à Boipeba transcorreu tranquilamente, saímos às 5:15h de Petrolina e chegamos no cais de Graciosa às 16:40h. Depois de cansados de tantas horas no ônibus, percorremos ainda duas horas e quarenta minutos no barco. Para fugir da “rotina” aproveitamos para fotografar o lindo por do sol, a natureza e nos fotografar.
Marcar nossa presença e lugar em Boipeba não foi difícil, pois desde a chegada sentimos um aconchego na recepção, assim que avistamos uma mulher à frente de casinhas amarelas nos aguardando. A senhora Dária, com seus mimos e delicadezas, nos fez sentir em casa o tempo todo, e não deixou por menos o acolhimento de Cristina, nossa acompanhante em vários passeios.
A singularidade advém da simplicidade, da boa aceitação daquilo que não foi programado e também do que foi organizado com tamanha delicadeza, como o tilintar de um encontro regado a caipirinha com gosto picante de gengibre. A lembrança do peixe feito no fogão à lenha, o cheiro peculiar de um sabonete, a flor posta ao lado da xícara arrumada carinhosamente e as cores compostas na mesa. Esses instantes somente indicam que a experiência marcou e a saudade ficou.
Muitos jornadeiros repetiram que não queriam voltar e deixar as belezas para trás, as amizades. A saudade é algo inerente aos seres humanos. Àqueles que se deixam envolver, se relacionam com outros, com a natureza, objetos, com os bichos, usufruem desse sentimento. Tom Jobim expressou em versos o que estamos sentindo “... a realidade é que sem ela não pode ser...” ainda estamos melancólicos, apegados ao que vivemos, pois a saudade é sentida depois de um aconchego em uma casinha amarela, de um aceno, de uma espera, de um reencontro.
Sem dúvida tivemos muitos momentos de puro êxtase em Boipeba. As belezas que nos cercavam eram dignas de admiração. Assim acontece em todas as Jornadas, quando não estamos diante de lugares rochosos exuberantes, o Rio São Francisco está como pano de fundo ou como a personagem principal. Em Boipeba os cenários divergiram e convergiram para lindos registros: a ilha de Boipeba velha, a igreja do Divino Espirito Santo, o Museu dos Ossos, o Morro do Quebra Cu, o por do sol, a lua, o manguezal, o rio do Inferno, a pousada e o mar que proporcionou um banho em águas transparentes e quentes.
Evidentemente que nossas lentes flagraram muitos detalhes, no qual o amarelo apresentou-se com maestria e vivacidade em Boipeba, e por isso, o amarelo com uma pitada de afeto e recheada de carinho foi traduzida em saudade. Nessa jornada, o mar e o rio, estiveram numa fusão delirante onde vimos e sentimos o arrebatamento desse encontro nas idas e vindas da maré.
Dois dias visitando a ilha na companhia de Cristina Cenciarelli, comprovamos realmente que a mesma nutre um amor por este lugar, pelos seus habitantes e pelas tradições. Ao ouvirmos o som “CAZZAROLA” pronunciado diversas vezes por Cristina compreendemos mais uma vez que os signos linguísticos são construídos, assim também os usos, regras e combinações semânticas. Para nós “CAÇAROLA” ecoou muito carismático e constatamos nas ruas da velha Boipeba que os moradores sempre saudavam-na gritando “Cazzarola”, em seguida, abraços e olhares eram trocados. A italiana articulava a palavra com tamanha admiração conseguindo expressar subjetividades e sentimentos positivos para todos.
Para finalizar essa narrativa não podemos deixar de falar de um dos momentos idílicos dessa Jornada que foi regado de música, poesia, caipirinha, paródias, descontração e conversa. Muita atenção para ouvir os versos da canção “o Corcovado” de Tom Jobim na voz de Cristina Cenciarelli. Surpresa e inicialmente atônita, recebeu o violão e foi convidada a cantar, já nos primeiros acordes demonstrava o quanto íntima era das notas. “Um cantinho, um violão/Esse amor, uma canção/ Prá fazer feliz/ A quem se ama...”.
Diante de tamanha nostalgia, muita música, fomos agraciados ainda com os versos “...É melhor ser alegre que ser triste/ Alegria é a melhor coisa que existe/ É assim como a luz no coração...” A magia recortou o tempo com a sutileza de Luan a partir da música “Samba da benção” de Vinicius de Moraes; abençoou todos que ali estavam no aconchegante cantinho da Casinha Amarela. Lembrando das características mais visíveis e positivas dos dezessete participantes dessa Jornada e das duas mulheres, Dária e Cristina, parodiou e nos convidou a repetir o termo Saravá sempre que concluía a saudação sobre uma pessoa. Esse poderoso mantra fechará mais uma Jornada e fixará boas vibrações para os próximos encontros SARAVÁ!!!
(Fotografias de Itamar Maia)
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
A água e o verde do sertão
Dia da Mulher na Gameleira
Por Tathiana Rangel
O Dia Internacional da Mulher de 2015 começou, aproximadamente às 07h20, com a 46ª Jornada Fotográfica para 37 participantes que ocuparam os assentos de um ônibus e um furgão com destino à Cachoeira da Gameleira, situada no município de Juazeiro-BA. A viagem apresentou uma duração de duas horas em um percurso acidentado.
Após desembarcarmos e acompanhados de nossos equipamentos fotográficos, percorremos ainda 500 metros em uma estrada de terra até chegarmos no lago. Neste percurso, foi possível uma boa exploração fotográfica da redondeza, registrando a vegetação, rochas, as águas do lago e até mesmo pequenas construções.
Às 10h todos já estavam nas aproximações do lago e desfrutando de uma excelente visualização com quedas d' águas, vegetações e imensos paredões de rochas. Ficamos empolgados com a possibilidade de aproveitarmos este dia tão especial com muita alegria, conversas, banhos, lanches e bebidas, e claro, muitos registros fotográficos.
Por volta de 12h, outros visitantes também já compartilhavam conosco a diversão e apreciação local, e foi possível participar de experiências inéditas juntamente com esses visitantes, em que alguns se aventuraram pulando do alto das rochas para o lago. Apesar de perigoso, este episódio não causou nenhum acidente, e proporcionou também registros com excelentes imagens.
Um pouco antes das 14h, retornamos no percurso que dava acesso aos transportes, e continuamos a desfrutar das maravilhosas sensações e experiências deste passeio. O calor já estava intenso, quando partimos definitivamente. O retorno foi embalado com piadas, músicas e muita conversa boa entre os participantes.
Quando chegamos na praça da Igreja Matriz em Petrolina às 16h, finalizamos o passeio de domingo com um belo registro fotográfico. Apesar dos integrantes estarem visivelmente cansados, os momentos foram revigorantes, em que foi possível conhecer novos amigos e também estimulantes, para o início da semana.
(Fotografia de Maurício André)
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