quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Doce de leite, queijo e muita emoção na Pedra de Claranã

A partida de Petrolina aconteceu às 7:30 da manhã do sábado (27/09) e a chegada às 20:30 do domingo (28/09). Descontadas as três horas de viagem para cada trecho, o restante do tempo foi dividido entre uma visitas para fábricas de produtos típicos e trilhas com graus variados de dificuldade, mas sempre com muita emoção.

Na manhã do sábado, visitamos uma fábrica de doce de leite e uma fábrica de queijos locais, onde aprendemos o processo, presenciamos a fabricação, compramos produtos, degustamos de tudo e fizemos ótimas fotos. Depois do almoço subimos a trilha do Brejo de Santo Antônio, lugar de linda vista e de onde presenciamos o por-do-sol no meio do capim alto. O dia terminou no restaurante Carneiro na Brasa, onde os 15 participantes dessa Jornada trocaram impressões sobre o dia e planejaram o dia seguinte.

O domingo começou cedo, não eram nem 8:00h e já estávamos a caminho da Pedra de Claranã, a nossa principal atração. No caminho, uma parada no lugar conhecido como Jibóia, uma espécie de fazenda populada por caldeirões e paisagens rochosas bastante intrigantes, diferentes das encontradas no sertão.

Uma vez na Pedra, fizemos uma escalada rápida pela área aberta, de onde pudemos apreciar a bela vista da região e conferir alguns caldeirões. O grau de dificuldade dessa subida, no entanto, não se comparou com o da subida seguinte, que nos levou através de uma caverna e uma mata fechada até um dos topos da Pedra. Nem todos conseguiram chegar lá, mas os que conseguiram foram contemplados com uma vista espetacular de toda a área, apesar dos diversos obstáculos e situações que precisaram ser enfrentadas.

Depois da descida só sobrou mesmo a sede imensa, logo saciada com cervejas geladíssimas num bar rústico das proximidades, o cansaço extremo e as histórias e emoções de uma trilha que vai ficar na lembrança por muito tempo. Mesmo assim, ainda fomos conhecer o Museu de Zé Puluca, onde ficam guardados os paus de bandeira usados nas festividades locais.

Apesar do avançado da hora, tivemos a sorte de conseguir um lugar aberto para almoçar e ainda pudemos aproveitar o final da tarde no centro de Bodocó, para conhecer um pouco das suas atrações e interagir com os seus moradores. No caminho, visitamos a catedral e depois percorremos a pé as ruas do centro, conversando com os jogadores de cartas e dominó que, em grupos, aproveitavam o sossego da tarde de domingo. Tudo devidamente fotografado, é claro,

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