terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Pequena retrospectiva de um grande ano


O ano começou com um recorde de participantes e terminou com a repetição do mesmo. Entre esses dois momentos, muitos desafios foram encarados e superados com distinção pela nossa turma de fotógrafos. Além deles nós tivemos também, é claro, as nossas festas, a nossa exposição anual, muitas amizades novas e alguns eventos especiais.

Fevereiro foi o mês da Serra Dez, aventura que exigiu grande sacrifício dos 44 jornadeiros (recorde de participantes até então) para subir e descer o morro até chegarmos no sítio arqueológico que fica atrás do mesmo. Falta d´água, calor excessivo e trilha difícil durante cerca de seis horas de caminhada foram vencidos com muita solidariedade e perseverança, que afinal resultaram em lindas imagens da região.

Um grupo menor decidiu passar um carnaval diferente no mês de março. No Parque Nacional Serra da Capivara nós tivemos a oportunidade de fazer trilhas espetaculares com graus variados de dificuldade. Enquanto um grupo menor seguia pelas trilhas menos complicadas, um outro grupo escalou paredões de rocha, caminhou por trilhas estreitas em grandes alturas e se desdobrou para usufruir de toda a beleza proporcionada pelo local. A emoção da Angela Maria no topo da escadaria de um dos paredões e a coragem do Rafael Lechado ao encarar as dificuldades da subida e da descida ficarão para sempre na memória de todos que ali estavam.

Depois de tanta dificuldade no meio da natureza, abril colocou todo mundo dentro um ônibus que faz um trajeto circular em Petrolina, numa Jornada pra lá de original. Com a máquina numa mão e a outra procurando manter o equilíbrio dentro de um ônibus lotado, não foi nada fácil conseguir boas imagens dos passageiros e dos locais por onde passamos. No final, um almoço de confraternização em clima de despedida, já que logo em seguida eu mesmo estaria embarcando para o exterior.

Por causa da minha ausência, foram feitos planos para que as Jornadas de maio e junho acontecessem sem sobressaltos. Fizemos reuniões de organização, dividimos as tarefas, nomeamos os responsáveis e, no final, tivemos a satisfação de ver as Jornadas acontecendo normalmente,  graças ao empenho de todos que se dispuseram a ajudar, principalmente a Danielly Beserra e a Júnnia Moreira. Dessa maneira eu pude contemplar, com grande alegria, do Velho Continente, a criança amadurecendo e caminhando com as suas próprias pernas: em maio na Ilha do Fogo e em junho na Festa de Santo Antônio na Ilha do Massangano.

O segundo semestre começou, assim como o primeiro, com duas jornadas de trilhas em locais selvagens. Em agosto, São Gonçalo da Serra atraiu um bom número de participantes que, depois de caminhar sem grande dificuldade pelo leito de um rio seco e escalar algumas rochas mais elevadas, parando para apreciar as pinturas rupestres do lugar, pôde relaxar e se confraternizar no balneário do Chico Periquito e ainda fotografar a "super lua" na barragem de Sobradinho.

Bodocó, em setembro, foi uma jornada complicada mas ao mesmo tempo muito rica. No primeiro dia conhecemos - e experimentamos, com muita animação - as fábricas de doce de leite e de queijos locais na parte da manhã e fizemos uma trilha leve na parte da tarde. Ninguém poderia imaginar, no entanto, o que o dia seguinte nos reservaria: conduzidos por um guia despreparado, nos vimos subindo a Pedra de Claranã por uma trilha extremamente difícil. Os que conseguiram chegar ao final da mesma ainda tiveram que exibir os seus dotes para escalar as rochas lisas e cada vez mais altas que revelavam lindas paisagens mas ao mesmo tempo geravam aflição e preocupação com a segurança coletiva. Respirar tranquilo, mesmo, só quando retornamos ao pé da Pedra e, um pouco depois, quando conseguimos encontrar a cerveja gelada que teve gosto de troféu. Para terminar, um passeio na tarde de domingo pelo centro da cidade, fotografando os jogadores de dominó e curiosos.

Uma turma grande, com diversos novatos, se apresentou para a Jornada de setembro, quando descansamos um pouco de tanta emoção e visitamos a Oficina do Artesão e o Parque Zôo-Botânico em Petrolina em outubro. Dessa maneira, dois importantes patrimônios culturais da cidade estiveram sob a mira das nossas lentes e produziram, como não poderia ser diferente, belas imagens da nossa arte e da nossa fauna. Um animado almoço que se estendeu por mais de sete horas, no Bodódromo, coroou o clima de confraternização e alegria que permearam a Jornada.

Novembro foi a vez de conhecermos uma importante e tradicional manifestação religiosa da região, a Romaria da Gruta de Patamuté em Curaçá. Foi uma Jornada de 24 horas, muito intensa e com poucas horas de sono ou descanso. Partimos na sexta-feira de noite, pernoitamos em Curaçá e no sábado, antes do sol nascer, já estávamos a caminho da gruta, onde não vimos as horas passar por conta do impacto e da beleza da cerimônia e do local, assim como da riqueza dos temas fotográficos ali encontrados. Fisicamente esgotados antes mesmo do meio-dia, ainda reunimos forças para um animado almoço na vila de Patamuté, uma visita ao cemitério local, o retorno para Curaçá e uma última visita para a jornadeira Rosana Machado que acabava de se mudar para a sua nova casa na cidade.

A última Jornada do ano atraiu o mesmo número de participantes que a primeira: para levar os 44 jornadeiros para o Parque Sete Passagens em Miguel Calmon (BA) foi necessário alugar dois micro-ônibus, assim como em fevereiro. De novo eu não pude estar presente, mas de novo eu tive a grata satisfação de ver o empenho da Flavia Ramos e da Danielly Beserra transformarem em realidade todos os detalhes que uma Jornada que eu já vinha organizando há um certo tempo. No final das contas, apesar da chuva e do frio durante a noite, o passeio/acampamento foi muitíssimo bem aproveitado, como atestam as resenhas e as imagens que estamos acostumados a ver no Facebook depois de cada Jornada.

Jornadas Fotográficas não é, para quem conhece, apenas jornadas fotográficas. A nossa Jornada vai muito além, e por isso não seria possível deixar de lembrar tantos outros momentos que marcaram o ano. Senão, tivemos o curso de capacitação em primeiros socorros, resultado quase que direto da nossa experiência em Bodocó, as confraternizações com Daniel Meirinho e Lídio Parente, a festa de final de ano no muro do Zé e a publicação de fotos de jornadeiros na revista EXTRAmuros da UNIVASF.

O quarto aniversário, comemorado em outubro, foi marcado pela exposição "Riso a Cavalo e Galope do Sonho". Com diversas novidades em relação às nossas exposições anteriores, todas elas originadas dentro do próprio grupo e amplamente discutidas entre os seus membros, ela refletiu  o grau de maturidade que o projeto já atingiu e por causa disso alcançou excelente receptividade junto ao seu público. É claro que não faltou uma festa de aniversário bem animada, como também já é tradição nessa época. Com muita originalidade, jornadeiros novos e veteranos colocaram as suas fantasias e, com total desenvoltura, desempenharam os seus personagens numa inesquecível noite de sábado na Sociedade 21 de Setembro ao som do DJ Fred Rios. Finalmente, impossível não lembrar da tocante mensagem de aniversário escrita pela jornadeira Joana Pereira, a qual foi lida por ela de pé no corredor do ônibus, na noite em que voltávamos de Curaçá.

O ano viu ainda pessoas queridas se afastarem do grupo (temporariamente), entre elas Luciana Cajado (temporariamente?), Tereza Roberta, Suzana Leal e Júnnia Moreira. Mas viu também uma grande leva de novos adeptos daquilo que já podemos chamar de "cultura jornadeira": uma combinação harmoniosa e bem equilibrada de valores abrangendo fotografia, aventura, cultura, viagens, diversão, amizade, solidariedade e companheirismo. Uma cultura que se mostra eficaz na medida em que nos permite conhecer e nos relacionar com um número crescente de pessoas interessantes e interessadas naquilo que fazemos.

O ano se encerra com a certeza de que estamos no caminho certo, e que ainda há muito por fazer. De que a nossa fórmula é bem-sucedida e está cumprindo a sua missão com louvor. De que o projeto não é pessoal mas sim coletivo, e que já consegue se manter mesmo sem a presença do seu coordenador. Foram muitas emoções, de todos os tipos, em graus variados e para todos os gostos. Mas o que importa é que tudo o que aconteceu serviu para estreitar os nossos laços de amizade, abrir os nossos horizontes, agregar mais conhecimento, proporcionar mais diversão, melhorar o nosso auto-conhecimento e promover o nosso amadurecimento, tanto pessoal quando fotográfico. Por tudo isso, sou grato a cada um de vocês. E, naturalmente, espero sempre mais para os próximos anos: mais amigos, mais jornadas, mais viagens, mais aprendizado, mais crescimento, mais fotografia. Sem esquecer, é claro, do nosso próprio ônibus e, quem sabe, do nosso avião!

Um grande abraço para todos e um ótimo 2015 para vocês, as suas famílias e a nossa família.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Confraternização no muro do Zé

Aconteceu no último dia 14 de dezembro, na casa dos jornadeiros José Carlos, Joana e Catarina, a tradicional festa de final de ano do nosso grupo. A animação total foi, como sempre, a marca registrada do encontro, que ainda teve amigo secreto com fotografias de autoria dos próprios participantes. A foto acima é de autoria do jornadeiro Maurício André.

Jornadas Fotográficas na EXTRAmuros


É com grande honra e satisfação que vemos o nosso grupo presente na nais recente edição da revista EXTRAmuros, uma publicação da Pró-Reitoria de Extensão da UNIVASF. Com um texto de apresentação elaborado por mim e por Cecilio Bastos, a edição é ilustrada com fotos dos jornadeiros Douglas Iuri e Luciana Cajado, e ainda traz uma foto da jornadeira Jennifer Lee Palmer na capa. Para ler a edição completa, basta clicar aqui. Em nome de todo grupo, deixo aqui registrado os sinceros agradecimentos ao Prof. Dr. Fulvio Torres Flores, editor da revista, e toda a equipe de produção da mesma.

44 na 44ª, parte 2


Dando continuidade à lista de eventos inéditos desta Jornada, devemos acrescentar o recebimento de dois textos com relatos e impressões pessoais sobre a mesma. O anterior, de Flavia Ramos, já está publicado em outra postagem. O que segue abaixo foi escrito por Lara Micol e Monique Rios, a quem agradeço desde já pela iniciativa. A foto de cima é de Itamar Maia, e as duas seguintes são de Patrícia Telles.

Por Lara Micol e Monique Rios

Depois de muitos cliques no ano de 2014 a última jornada não poderia ser nada menos que memorável. Com 44 jornadeiros, chuva, jabutis, periquitos, frio, churrasco, chocolate suíço, cerveja e uma vista linda no parque Sete passagens em Miguel Calmon. Foram dois dias com histórias de uma gente que ama estar junto e fotografar.

Saímos de Petrolina – PE às 06h50min já sentido falta daqueles que não puderam ir, mas que estiveram sempre presentes nas rodas de conversa. A turma ficou divida em dois ônibus e um carro particular, com bastante algazarra na estrada. Fizemos uma parada em Jacobina para almoçar no restaurante Rancho Catarinense e depois seguir para o parque, chegando lá praticamente ocupamos o campi inteiro com barracas e gargalhadas.

Por volta das 15:30 fizemos a primeira trilha na Cachoeira do Jajaí,que tem esse nome em homenagem a um garimpeiro que se suicidou nela. Onde alguns jornadeiros levaram um pequeno susto por achar que a trilha era mais leve, coisa que se dissipou quando chegamos ao destino e na volta quando já estavam acostumados com o trajeto. Com alguns tombos, banho gelado a volta ainda rendeu uma bela vista no mirante que também recebe o nome de Jajaí.

A noite, depois de uma fila enorme na hora do banho, ficamos reunidos ao redor da fogueira, com espetinhos, pão, cerveja, embalados pelo forró concedido pela caixa de som em formato de gato de Roberto e pelo celular de Laércio, já que a promessa de alguns de levar o violão para viagem não foi cumprida. E mesmo a chuva, vento e cansaço da viagem  não diminuíram a empolgação de todos e de alguns que ficaram até de madrugada.

No domingo o grupo foi dividido em três: o primeiro ficou no local do campi, pois não estava com energia para fazer uma trilha, mas um dos guias o levou para uma Cachoeira da Garganta que fica a 20 minutos de lá e segundo os mesmos é o lugar mais bonito do parque. O segundo grupo foi para o Vale do Dandá, e teve a companhia do amigo Luciano e do nosso mais novo simpatizante, o português Rui Lima. O vale tem uma trilha leve, mas longa e ao final o presente de uma vista linda. Já o terceiro grupo, mais corajoso, encarou uma trilha mais hard em direção a Cachoeira do Urubu, mas o cansaço não desfez o sorriso dos que se aventuraram na trilha.

Com aventura mais suave ou pesada o que valeu mais que a vista, o banho gelado, o frio da noite. Foi mesmo o encontro, as risadas a vontade de acampar mais vezes e de ficar junto desse povo que ama se divertir e que nunca se cansa de falar sobre fotografia, esse elemento que nos une e que tentamos entender. E mesmo tendo ficado sem almoço não perdemos a vontade de fotografar mais e mais. Aguardamos os diversos pontos de vista e um material lindo desses 44 olhares.

44 na 44ª, parte 1


A última Jornada do ano foi especial sob diversos aspectos. Para levar os 44 jornadeiros (recorde absoluto de participantes, sendo que 12 eram novatos) até o Parque Sete Passagens em Miguel Calmon (BA), foram necessários dois micro-ônibus (fato também inédito) e uma logística relativamente complexa. Eu dessa vez não pude estar presente, por isso a coordenação foi deixada aos cuidados de Flavia Ramos e Danielly Beserra, que garantiram o sucesso de mais essa empreitada com o seu carinho, a sua atenção e o seu esforço. Às duas, o meu muito obrigado. Os meus agradecimentos vão também para Itamar Maia, Aldenice Maciel Pereira e Luciano Costa, cujo apoio foi fundamental para que tudo desse certo. O relato abaixo, que me fez fechar os olhos e experimentar os principais momentos dessa Jornada como se eu estivesse estado lá, foi escrito pela Flavia Ramos. Leia e tenho certeza que o mesmo acontecerá com você. As fotos acima são de Maurício André.

Por Flavia Ramos

Eram 06:45 de um sábado nublado quando saímos de Petrolina em direção ao parque. Éramos 42 jornadeiros, distribuídos em 2 microônibus.  Na bagagem, muita ansiedade e animação. No caminho, pausa para pegar o estreante jornadeiro Marcello, que nos aguardava em Jaguarari. Logo após, pausa para o banheiro e lanche rápido em um posto pouco antes de Senhor do Bonfim. Em Senhor do Bonfim, ainda tivemos duas novas paradas, uma para abastecer o ônibus 2 e uma outra, em uma blitz da polícia militar. Tudo brevemente resolvido, pudemos então seguir pela verde e sinuosa estrada até Jacobina, onde pudemos saborear um churrasco. Nesse ponto também, felizmente, fomos acompanhados por Felix e Wanessa, o casal novato que perdeu a hora, mas não a disposição para a aventura. Grupo finalmente completo, com os 44 jornadeiros, estômagos cheios, ânimo renovado.

Viagem curta até Miguel Calmon, subimos então a serra até chegar ao Parque das Sete Passagens.

Barracas armadas, fomos então para a nossa primeira trilha, a Cachoeira do Jajai, onde uns participantes aproveitaram a água geladíssima para se refrescar, enquanto outros apenas admiravam o local, fotografando tudo. Morro abaixo, morro acima, com pausa para apreciar a vista do mirante, voltamos então ao acampamento. Hora de enfrentar o congelante banho no único chuveiro do parque. Enquanto isso, a fogueira era acesa e os espetinhos e pães com alho iam para o fogo. A noite já começou mostrando que a fogueira seria essencial, pois a temperatura já estava caindo consideravelmente. Conversa animada ao redor da fogueira, eis que a chuva vem para nos assustar, fazendo com que a maioria dos jornadeiros corresse para suas barracas para se certificar de que estavam bem fechadas,  os demais aguardavam, embaixo de um pequeno alpendre, que a chuva desse trégua para que continuássemos nossa divertida noite.

Finalmente a chuva cessou e pudemos então retomar nosso jantar. Daí então, o grupo se revezava ao redor da fogueira, ou ao som do “Dj Laécio e seu celular”, dançando  forró embaixo do alpendre. Valia tudo na tentativa de aquecer aquela gélida noite. Pausa para nossa já tradicional foto noturna, executada pelo caprichoso Maurício André. E assim transcorreu a noite, com comidas, cerveja, vinho, conversa boa, animação total. Daí então, pouco a pouco, o cansaço e frio foram falando mais alto e os jornadeiros foram se recolhendo às suas barracas.

No domingo, o dia começou bem cedo, com café da manhã coletivo, regado a relatos da noite anterior, café e chocolates quentes, frutas, biscoitos, bolos em torno da mesa.

Feito nosso abastecimento, o grupo foi dividido em três, cada um com a trilha mais indicada aos objetivos e possibilidades de cada um. O primeiro grupo partiu para a longa caminhada até o Vale do Dandar. O segundo foi até a Cachoeira do Bico do Urubu, uma trilha longa e pesada, de alta dificuldade. Por fim, o terceiro grupo pôde apreciar a Cachoeira da Garganta, em uma trilha curta e de baixa dificuldade. Dessa forma, todos nós aproveitamos nossa manhã entre as diversas opções do parque.

Voltando ao acampamento, hora de desarmar barraca e organizar nossos pertences para começar nossa viagem de volta. Em Miguel Calmon, fomos em direção ao restaurante previamente reservado para o nosso almoço, porém lá acontecia um evento, impossibilitando nossa refeição naquele estabelecimento. Diante disso, partimos em busca de um outro lugar onde pudéssemos almoçar, mas, o horário avançado (passava das 15h) de um domingo fez com que só encontrássemos lugares fechados. Já em Jacobina, a única possibilidade nos surgiu com um letreiro escrito “aberto” em uma lanchonete. Muita gente, literalmente, correndo até o local, onde fomos recebidos com sorrisos assustados, que não esperavam atender aquela enorme quantidade de pessoas. Após os sanduíches, já com a noite se aproximando, voltamos à estrada. Pausa em Pindobaçu para comprar queijo, petas e doces. Por fim, partimos definitivamente para o nosso destino.

Chegamos no horário previsto, 22:00, cansados, com sono, mas com o doce sabor de mais um dever cumprido. Infelizmente, nessa aventura, não tivemos a alegria de contar com presença do nosso líder coordenador Marcus Ramos, que não pôde nos acompanhar fisicamente nessa jornada, mas que se fez presente o tempo inteiro.

Eu, Flavia, agradeço a todos, pela confiança, paciência e presença nessa jornada. Marcus preparou todos os detalhes com o zelo de sempre, e nós (eu e Danielly) nos esforçamos ao máximo para que tudo transcorresse da melhor maneira possível.

Aos novatos, sejam muito bem-vindos. Aos veteranos, muito obrigada pelo apoio de sempre.